Ataque Israelense ao Irã mata líderes militares e eleva tensão global

Israel realizou uma grande operação militar contra o Irã na madrugada desta sexta-feira (13), utilizando cerca de 200 caças para atacar alvos estratégicos que envolvem o programa nuclear e lideranças militares iranianas. A ação incluiu bombardeios coordenados a instalações nucleares, bases de forças armadas e prédios governamentais em diversas regiões, principalmente em Teerã e Natanz, onde está localizada uma das principais usinas de enriquecimento de urânio do país.

Segundo informações oficiais, importantes figuras militares iranianas perderam a vida, como Hossein Salami, comandante da Guarda Revolucionária, Mohammed Bagheri, chefe do Estado-Maior Geral das Forças Armadas iranianas, e Gholamali Rashid, do quartel-general Khatam-al Anbiya. Além deles, seis cientistas ligados ao programa nuclear iraniano também foram mortos. Houve relatos de civis feridos, incluindo mulheres e crianças, e pelo menos um conselheiro do líder supremo ficou gravemente ferido.

Principais alvos atingidos

  • Usina nuclear de Natanz
  • Instalações militares no noroeste do Irã
  • Sede da Guarda Revolucionária em Teerã
  • Áreas residenciais, conforme relatos locais

A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) afirmou que não houve vazamento de radiação nas instalações atingidas, mas advertiu para os riscos à estabilidade internacional. O Irã declarou que outros centros nucleares estratégicos não foram danificados.

Reação do Irã e impacto global

Em resposta, o Irã lançou mais de 100 drones contra Israel, todos interceptados segundo autoridades israelenses. O governo iraniano prometeu respostas contundentes e responsabilizou os Estados Unidos pelo ataque, alegando que a ação “não teria ocorrido sem apoio americano”. Líderes iranianos afirmaram que o episódio não ficará impune.

Os mercados globais responderam rapidamente à escalada militar no Oriente Médio; o petróleo chegou a subir 13% durante o pregão, enquanto bolsas europeias e índices futuros americanos recuaram significativamente.

Posicionamento internacional

  • ONU, OTAN, França e Reino Unido fizeram apelos por moderação
  • China, Turquia e Omã criticaram a operação israelense
  • Companhias aéreas suspenderam voos para a região

O episódio ocorre às vésperas de novas negociações nucleares entre Teerã e Washington, aumentando o temor por uma escalada ainda maior no conflito regional.

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